AEROPORTOS

Outro aspecto muito popular da fragmentação é o realizado em pistas de aeroportos. Em muitos casos, as pistas de aeroportos podem afundar em até 66 cm de espessura com a pavimentação de concreto. Uma opção popular para a recuperação de pistas de aeroportos é fragmentar o concreto e colocar um revestimento de mistura asfáltica a quente. A Resonant Machines já esteve envolvida nesse processo em inúmeros projetos nos EUA. E obteve enorme sucesso.

Obras Mais Recentes Realizadas em Aeroportos

Temos referências no arquivo para o caso de consultas

Aeroporto Moses Lake – Estado de Washington
Aeroporto Walla Walla – Estado de Washington
Base da Força Aérea de Wright – Patterson – Estado de Ohio
Base da Força Aérea de Dover – Estado de Maryland
Aeroporto Internacional de Moscou – Moscou, Rússia
Aeroporto Sochi – Rússia Meridional
Base da Força Aérea de Kegelman – Estado de Oklahoma
Aeroporto Internacional de Memphis – Estado do Tennessee
Aeroporto Internacional de Tulsa – Estado de Oklahoma
NAS (Estação Aérea Naval) de Jacksonville – Estado da Flórida

Análise de fragmentação realizada na unidade de testes da FAA (Agência Federal de Aviação) Pavement em Atlantic City, Nova Jersey.

O pavimento fraturado na base da Força Aérea de Wright Patterson tinha 53 cm de espessura.

FRAGMENTAÇÃO DE PISTAS DE AEROPORTOS

  • É possível fraturar lajes de até 66 cm de espessura
  • A fragmentação com revestimento de mistura asfáltica a quente leva 1/5 do tempo de reconstrução
  • A fragmentação com camada de mistura asfáltica a quente custa 1/3 a menos do que o custo de britagem
    e remoção
  • O ciclo de vida útil custa muito menos

Durante o processo, assim como ocorre com a maioria dos projetos de estradas, é necessário realizar uma escavação-teste para verificar o padrão da fratura e a descolagem do aço durante o processo de fragmentação. Com todo o aço já descolado e um padrão de fratura integrado, o resultado final é uma sólida base agregada e fragmentada, sem destruição da base subjacente.

O PRODUTO FINAL EM JACKSONVILLE, FLÓRIDA, 8 ANOS APÓS A FRAGMENTAÇÃO